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Em 2024, a Organização Mundial da Saúde (OMS) permanece na vanguarda do combate global ao tabagismo, ampliando suas estratégias e atualizando suas recomendações para enfrentar novos desafios no controle do tabaco. O tabagismo continua sendo uma das principais causas de morte e doença em todo o mundo, responsável por mais de 8 milhões de óbitos anuais, incluindo aqueles decorrentes da exposição ao fumo passivo.

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A OMS tem reforçado a importância da implementação completa da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco, que inclui uma série de medidas comprovadas para reduzir o consumo de tabaco. Em 2024, os países membros são incentivados a aumentar ainda mais os impostos sobre o tabaco, implementar proibições completas de publicidade, promoção e patrocínio de tabaco, além de expandir as áreas públicas 100% livres de fumo.

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Com o crescimento do uso de cigarros eletrônicos, dispositivos de aquecimento de tabaco e outros produtos alternativos, a OMS tem se posicionado com cautela. Em 2024, a organização está ampliando pesquisas sobre os impactos de longo prazo desses produtos e reafirmando que, embora alguns possam ver esses dispositivos como uma forma de reduzir danos, eles ainda representam riscos significativos para a saúde pública, especialmente entre jovens.

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A OMS continua a investir em campanhas de sensibilização, destacando os perigos do tabagismo e do uso de produtos de nicotina, além de fortalecer os programas de cessação do tabagismo. Em 2024, a OMS tem dado ênfase especial ao apoio a serviços de saúde que ofereçam assistência gratuita para parar de fumar, com foco particular em grupos vulneráveis e em países de baixa e média renda.

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Reconhecendo que a prevenção é a chave para um futuro sem tabaco, a OMS em 2024 tem concentrado esforços na proteção de crianças e adolescentes contra as armadilhas da indústria do tabaco. As estratégias incluem desde a proibição de produtos que atraem jovens, até a educação sobre os riscos associados ao uso de tabaco e nicotina.

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Além das preocupações com a saúde pública, a OMS tem destacado os impactos econômicos e ambientais do tabagismo. A produção de tabaco não só contribui para a pobreza entre os agricultores e consumidores, mas também causa danos significativos ao meio ambiente, incluindo desmatamento, poluição e degradação do solo. A OMS em 2024 continua a promover práticas agrícolas alternativas e mais sustentáveis, incentivando a transição para culturas mais seguras e economicamente viáveis.

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Em 2024, a OMS reforça a importância da cooperação internacional no controle do tabagismo, uma vez que o comércio ilícito de produtos de tabaco continua a ser uma preocupação global. A organização está colaborando com governos e entidades internacionais para combater o contrabando de tabaco e garantir que as leis de controle sejam aplicadas de forma eficaz em todos os países.

A OMS, portanto, segue firme em seu compromisso de reduzir a prevalência do tabagismo em todo o mundo, salvar vidas e promover um futuro mais saudável e sustentável. Para mais informações e atualizações, a OMS disponibiliza recursos e dados através de seu site oficial www.who.int.

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